Tenho uma alma muito prolixa, sou de poucas e boas palavras, sou irritante e passo-me fácilmente... ao mesmo tempo, sou muito calma e paciente.
Tenho uma paz profunda, e não pode ser sequer atingida por mim mesma, pois se fosse alcançável por mim, eu não teria um minuto de paz. Agora a melhor parte, há outra alusão em mim: a do mundo grande e aberto, que apesar do meu ar duro, sou cheia de muito amor e é isso o que certamente me dá uma grandeza. Procuro viver, e não existir.
«O meu tão querido, eu.»
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