sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Estou sem sono, já tentei de tudo para adormecer. E nada resulta. Agora, aqui na varanda, deitada no chão frio olho para o céu e imagino a sua imensidao. Pois, é incrivel como somos, tao pequeninos ao pé do céu. Mas tu és grande, e tenho saudades tuas e da forma como me olhas. Mas serve-me de conforto que, provavelmente, a esta hora estas deitado, a pensar em mim, no meu todo, e no meu nada. De tudo o que é meu. E do que nao é meu. De tudo o que tu olhas à tua volta e te faz lembrar de mim.

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